[emaillocker id=1735][/emaillocker]
Reza o ditado: mente sã, corpo são. Preparado física e tecnicamente para enfrentar Soa Palelei no UFC Rio 7 (UFC 190), no próximo sábado, na Arena da Barra, Antônio Pezão teve uma aliada importante durante o camp: a terapia. O peso-pesado brasileiro iniciou acompanhamento com uma psicóloga após perder para Frank Mir, em fevereiro.
– Muita gente falava que era coisa boa e eu sempre pensava: “Achava que era bobagem, frescura”. E, por ser um grande amigo, que me acompanha há três ou quatro camps, tive curiosidade. Conversei com ela uma vez, gostei muito e comecei na terapia. Ela foi nos pontos onde eu estava precisando. Ela ligou o botão e estou muito bem, mais leve – contou Pezão, em entrevista na terça-feira.
Pezão revelou que um dos motivos que o levaram a experimentar a terapia foi ter “travado” no duelo contra Mir – que o nocauteou nos primeiros minutos do combate.
– Aconteceram cosias estranhas comigo, que nunca aconteceram em 11 anos de carreira. De manhã, no dia da luta, vomitei, não estava muito bem. O dia do evento é um momento crucial. No vestiário, estava bem, mas quando entrei no octógono e a luta começou, senti meus músculos travarem, não conseguia me mexer. Foram coisas que nunca vi em 11 anos de carreira.
Sem vencer desde 2013, Pezão amarga três derrotas e um empate em suas últimas lutas. Ele precisa da vitória para afastar qualquer risco de demissão.
Fonte: GloboEsporte